terça-feira, 3 de junho de 2008

A Célula

Em cada parte do nosso corpo reina uma minúscula vida complexa. Um exame sob o microscópio para as profundezas de qualquer órgão humano nos leva cara a cara com um espantoso milagre da criação: milhões de minúsculos seres vivos que têm por função criar todos os órgãos do corpo empenhadas em trabalhosas atividades. Estes seres são as células, unidades básicas da vida. Não somente nos seres humanos, mas também todo os seres vivos são compostos por estas mini vidas.



Existem cerca de 100 trilhões de células no corpo humano. Algumas dessas células são tão pequenas que mesmo um milhão delas todas juntas, sequer cobririam o espaço correspondente à ponta de um alfinete. Apesar disto, a célula é de longe a estrutura mais complexa que a humanidade já encontrou, tendo a comunidade cientifica de acordo com isto.

Contendo alguns segredos ainda não descobertos, a célula de um ser vivo constitui um enorme impasse para a teoria da evolução. Isto porque a célula é um dos mais notáveis elementos que prova que os seres humanos e todos os outros seres vivos não são produtos de coincidência, mas sim, seres criados.

Para a célula sobreviver, todos os seus componentes básicos, cada um realizando muitas funções vitais, têm de estarem intactos. Se uma célula veio à existência pela evolução, então milhões de componentes teriam que ter existido simultaneamente no mesmo lugar e eles teriam que, juntos, se unirem em uma determinada ordem e plano. Uma vez que isto seja totalmente implausível, essa estrutura não tem outra explicação diferente da "Criação".

Um dos principais evolucionistas, Alexander Oparin, expressa o ponto morto da teoria da evolução, desta forma:

"Infelizmente, a origem da célula continua ser uma questão que atualmente é um ponto negro completo na teoria evolucionista”.(Alexander I. Oparin, Origin of Life, (1936) NewYork: Dover Publications, 1953 (Reprint), p.196)

O matemático e astrônomo inglês, Sir Fred Hoyle, fez uma comparação semelhante em uma das suas entrevistas publicadas pela revista Nature, de 12 de novembro de 1981. Embora sendo um evolucionista, Hoyle disse que: as possibilidades de que formas de vida superior tenham surgido desta forma [teoria evolucionista] é algo comparável à possibilidade que um tornado venha a assolar uma área repleta de "ferro-velho" e acabe formando um Boeing 747 com essa matéria.

Isto significa que não é possível a célula ter vindo á existência pelo acaso.

Apesar disto, evolucionistas ainda afirmam que a vida veio à existência sob as primitivas condições terrestres, das quais estavam abaixo de um ambiente mais incontrolado possível. Esta é uma alegação completamente incompatível com os dados científicos.

Além disso, mesmo os cálculos mais simples de probabilidade demonstram que nem mesmo uma única proteína, fora às milhões que existem na célula, poderia ter vindo à existência por coincidência, deixando sozinha uma simples célula de um organismo.

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