sábado, 31 de maio de 2008

DNA desafiando a Coincidência


Atualmente a matemática tem provado que a coincidência não pode desempenhar um papel na formação da informação codificada dentro do DNA. E muito menos uma molécula de DNA, composta por milhões de pares de base.


A probabilidade de uma formação por coincidência de um simples gene, fora seus 200.000 genes que compõe o DNA, é tão baixa que até mesmo o conceito de "impossibilidade" continua fraco.

Frank Salisbury, um biólogo evolucionista, fez a seguinte declaração sobre o assunto "impossibilidade":

Uma proteína pode incluir cerca de 300 aminoácidos. Os genes do DNA controlando isto têm cerca de 1,000 nucleotídeos na sua cadeia. Uma vez que são quatro tipos de nucleotídeos na cadeia de DNA, um compreendendo de 1,000 conexões poderia existir 4 1000 modelos. Usando um pouco de álgebra (logaritmos) podemos ver que 4 1000 = 10 600.
Dez multiplicado por si só dá 600 vezes o algarismo 1 seguido de 600 zeros! Este número está completamente fora do nosso entendimento.

Isto quer dizer que, mesmo se partirmos de que todos os nucleotídeos necessários estivessem presentes no meio, e todas as moléculas complexas e enzimas para combiná-las estivessem disponíveis, a possibilidade destes nucleotídeos serem ordenados em sequência é 1 em 4 1000. Em outras palavras, 1 em 10 600.

Resumidamente, a probabilidade de uma formação através da coincidência do código de uma proteína média no DNA do corpo humano é por si só 1 em 1 seguido de 600 zeros. Este número, que está além de ser astronômico, significa na prática "zero".

Significando, que a seqüência tem de ser efetuada sob o controle de um conhecimento superior e consciente. A probabilidade de um "acidente", "chance" ou "coincidência" ter ocorrido é absolutamente NULA.


A probabilidade de uma formação através da coincidência do código de uma proteína média no DNA do corpo humano é por si só 1 em 1 seguido de 600 zeros. Podemos escrever este número, que é formado por 600 zeros colocando ao lado de 1 a seguinte:

10 600 =

1, 000, 000, 000000000000000000000000000000000000000000000, 000000000000000000000000000000000000000000000000000000,
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Pense no site que você está lendo no momento. Como você respeita alguém que alegou que as letras (usando uma estampa impressa diferentemente para cada letra) uniram-se por casualidade para formar este artigo? É evidente que isso foi escrito por uma pessoa inteligente e consciente. Isto não é diferente da situação do DNA.

Francis Crick, o bioquímico que descobriu a estrutura do DNA, ganhou um premio Nobel em relação a investigação que havia feito sobre o tema. Crick, que foi um fervoroso evolucionista, afirmou o seguinte parecer científico em um livro que ele havia escrito após testificar a milagrosa estrutura do DNA: "Um homem honesto, armado com conhecimento que dispomos agora, só poderia afirmar que, em algum sentido, a origem da vida surge no momento em que é quase um milagre". Ainda na opinião de Crick, que foi um dos maiores especialistas em DNA, a vida nunca poderia ter se originado na terra espontaneamente.

Os dados do DNA, feitos por 5 bilhões de letras, são compostos de uma especial e significativa seqüência de letras ATGC. No entanto, nem um simples erro de uma única letra pode ser feito nessa seqüência. Uma palavra grafada incorretamente ou uma letra errada em uma enciclopédia pode ser ignorada e negligenciada. Isto não seria notado. Porém, um único equívoco em qualquer par de base do DNA, tal como uma letra errada nos 1 bilhão, 719 milhões, 348 mil e 632 pares de bases, causaria resultados terríveis para a célula, e conseqüentemente para a pessoa. Por exemplo, a hemofilia (leucemia infantil) é o resultado de uma codificação errada.

Na verdade, seria incorreto chamar isso de "codificação errada", porque como cada outra coisa que existe, o DNA humano, é criado também por Deus e mesmo o erro raramente de ocorrência vêm aproximadamente no que diz respeito a uma causa escondida (Isso já levaria ao assunto do pecado e demais coisas, o que não vem ao caso agora).



Frank B. Salisbury, "Doubts about the Modern Synthetic Theory of Evolution", American Biology Teacher, September 1971, p. 336.

Francis Crick, Life Itself: It's Origin and Nature, New York, Simon & Schuster, 1981, p. 88.

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